Modernamente, a antroponímia, ramo principal da onomástica, é o estudo dos antropónimos, ou seja, dos nomes próprios dos indivíduos.
A tradição judaica sempre atrelou nomes próprios com seu significado, implicando, assim, uma identificação do futuro de um indivíduo com seu próprio nome. O próprio Nabucodonozor, rei da Babilônia, mudou o nome de quatro cativos hebreus, nobres de Jerusalém, Daniel, Hananinas, Misael e Azarias para Belteshazar, Shadrach, Meshach e Abed-Nego, proveitando dos talentos dos mesmos.